São Paulo, sábado, 8 de novembro de 1997 |
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Saúde amplia checagem de novos casos de infectados
LUCIA MARTINS
O Projeto Sentinela -como foi chamado o programa- levanta o crescimento dos casos, acompanhando os locais de testes anônimos, como hospitais e DST (postos que atendem vítimas de doenças sexualmente transmissíveis). A novidade deste ano foi a realização do exame no Exército. Hoje, no entanto, o método oficial de contagem da evolução da epidemia continua sendo o de notificação de casos de doentes -que é feita apenas quando o doente chega ao sistema de saúde. O problema é que alguns portadores podem demorar até dez anos para começar a manifestar os sintomas da doença. Com isso, o quadro da epidemia tem geralmente um atraso de dez anos. (LM) Texto Anterior: Cachaça contaminada faz 13ª vítima fatal na Bahia Próximo Texto: Lentidão é recorde em SP desde início de rodízio Índice |
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