São Paulo, sábado, 8 de novembro de 1997 |
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ENTENDA O CASO O acidente Na sétima volta do GP de San Marino, em Imola (Itália), o Williams de Ayrton Senna sai da pista e bate, a 310 km/h, no muro da curva Tamburello. O piloto é retirado do carro inconsciente e levado ao hospital Maggiore, de Bolonha, com traumatismo craniano múltiplo e lesões cerebrais graves. Sua morte é anunciada quatro horas e 29 minutos depois, no hospital. A investigação Um dia após a morte do brasileiro, a Justiça italiana abre inquérito para apurar as causas do acidente. O autódromo é interditado para perícia, e carro e capacete de Senna são apreendidos. Dois dias depois, a equipe Williams é notificada de que será investigada. Ao todo, 17 pessoas são arroladas no inquérito (nove membros da Williams, três da Simtek -por onde corria Rolland Ratzenberger, morto nos treinos do GP- e cinco da Sagis, empresa que gere o autódromo). O processo Depois de 27 meses de inquérito, a Justiça italiana aceita o pedido do procurador Maurizio Passarini para abrir processo contra seis acusados. O julgamento Começa em fevereiro deste ano. Em oito meses, foram ouvidos pilotos, peritos e dirigentes. Frank Williams só compareceu ao Tribunal de Imola na semana passada. A decisão do juiz deve sair em dezembro. Texto Anterior: Procurador pede absolvição de Williams Próximo Texto: Justiça dos EUA pode decretar fracasso na unificação de título Índice |
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