São Paulo, domingo, 9 de novembro de 1997
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CARTAS

"Adquiri um Audi A3, em agosto, na revenda Santa Emilia. Com aproximadamente uma semana de uso, notei que o carro não desligava a ventoinha nem o ar-condicionado. O veículo está até hoje na autorizada para conserto."
João Carlos Saraiva (Uberlândia, MG)

Resposta
A Senna Import informou que o veículo A3 aspirado foi substituído por um A3 turbo, mediante pagamento, pelo cliente, de uma diferença.

O leitor confirmou a informação à Folha. Disse ainda que pagou US$ 6.000 à revenda e ficou satisfeito com a solução proposta.

* "Comprei recentemente um Escort GLX, modelo 98. No folheto de propaganda do carro, constava que ele viria com uma série de opcionais. Entretanto, ao receber o carro, pude constatar que o pára-brisa não é "dégradé", que o porta-luvas não tem luz de cortesia e que os apoios para cabeça dos bancos dianteiros não são basculantes. Quero saber se realmente houve essa modificação no modelo ou se essas ausências são temporárias."
Mario Barbosa (Ribeirão Preto, SP)

Resposta
A Ford informou que os catálogos de montagem da linha Escort ano/modelo 98 realmente sofreram algumas alterações, como as apontadas pelo leitor. O objetivo, segundo a montadora, foi tornar esse modelo mais competitivo dentro de seu segmento.

* "Levei minha picape Mitsubishi L300 à concessionária de Campinas para revisão dos 10.000 km. Meu carro ficou na revenda por duas horas e me cobraram R$ 200, equivalente a quatro horas de mão-de-obra. Como a garantia do carro é de 50.000 km, o serviço deveria ter sido uma cortesia."
Manoel Fernandes Filho (Piedade, São Paulo)

Resposta
A Mitsubishi disse que é prática de mercado e consta nas condições de garantia explícitas no manual do proprietário a cobrança de serviço de revisão. Segundo a Mitsubishi, apenas a primeira revisão, dos 1.000 km, tem a mão-de-obra gratuita.
Quanto ao total de horas cobrado, a importadora disse que ele é determinado por um "tempo padrão" para cada atividade dentro da oficina. Disse ainda que no caso de haver disponibilidade de mais mecânicos no momento da revisão, o tempo pode ser reduzido, mas o valor da mão-de-obra permanece dentro desse padrão.

* "Comprei um Fiesta 1.0, em novembro do ano passado, na revenda Arafor. Com cerca de 5.000 km rodados, o veículo começou a "bater" válvulas, em subidas. O carro esteve por três vezes na concessionária para regulagens, sem solução para o defeito. Gostaria de saber se esse é um problema crônico do Fiesta e como solucioná-lo."
Sylvio Marcondes de Moura Neto (Araraquara, SP)

Resposta
A Ford informou que o veículo foi atendido pelo distribuidor Arafor e entregue ao cliente em condições normais de uso.

A Folha contatou o leitor, que confirmou a informação da montadora.

*"Tenho um Corsa Wind 1.0, ano 96. Com cerca de dez meses de uso, ocorreu pane no sistema de embreagem do veículo. Chamei o serviço de guincho Road Service, da Chevrolet, e o carro foi levado para a concessionária Anhembi. Foi feito o serviço de troca de todo o sistema de embreagem, e cobraram peças e serviços. Alegaram que se tratava de desgaste natural de peça, não cobertas pela garantia. Quero saber se esse procedimento é correto."
Renato Bignami (São Paulo, SP)

Resposta
A General Motors informou que contatou a concessionária e foi informada que, na ocasião do serviço, o orçamento foi aprovado pelo cliente. Segundo a montadora, o serviço se referia a peças de desgaste natural, não cobertas pela garantia, conforme consta no certificado de garantia do veículo.

* "Sou proprietário de um Gol GL, ano 91. Como não tenho o manual do veículo, contatei o serviço de atendimento a cliente da montadora e fui informado que não é possível obter manuais do Gol anterior ao modelo 94. Fiquei decepcionado com a informação."
Lucas Figueiredo Soares (Belo Horizonte, MG)

Resposta A Volkswagen informou que enviou o manual de instruções ao cliente.

* "A mangueira do ar-condicionado do meu Fiesta 1.0 desconectou. O veículo sofreu superaquecimento e foi rebocado para a revenda Grande Rio. Depois de um mês do conserto, notei que a capacidade de refrigeração havia caído. Voltei à Grande Rio. Após um mês, o problema retornou. Quando completou um ano de uso (15.000 km rodados), pedi a vedação do ar. Era a última revisão gratuita. Em setembro, o problema voltou. O gerente de garantia da revenda me orientou a procurar a expansão da garantia da Ford."
Plinio de A. Tavares Junior (Niterói, RJ)

Resposta
A Ford informou que as dúvidas apontadas pelo cliente foram esclarecidas pelo distribuidor Santo Amaro, com acompanhamento do centro de assistência ao cliente.

* "Li uma reclamação nesta seção, no dia 19 de outubro, sobre o cheiro de combustível no interior de uma picape Corsa. Gostaria de relatar a minha experiência com um Corsa quatro portas. Ao adquirir o veículo, comecei a sentir o mesmo cheiro, e nenhuma revenda conseguia detectar problema. Descobri que ele se originava da tampa do tanque, que estava com sua borracha mal encaixada."
Carlos M.G. Yazlle (e-mail)

Cartas devem ser enviadas à Folha (Redação - Veículos), al. Barão de Limeira, 425, 4º andar, CEP 01202-900, Campos Elíseos, São Paulo, SP, ou e-mail veiculos@uol.com.br. Coloque nome completo, endereço e telefone para verificarmos se o problema foi resolvido. As cartas só serão respondidas nesta seção.

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