São Paulo, sábado, 15 de novembro de 1997![]() |
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Assessor descarta vínculo
LUÍS HENRIQUE AMARAL
Segundo Laranjeira, o montante da soma das notas encontradas em nome de uma empresa do ex-prefeito, R$ 1.170,00, torna "ridícula" a insinuação de que ela serviria para "esquentar dinheiro". "As notas se referem ao recolhimento de entulho que foi efetivamente realizado em uma obra na casa do ex-prefeito e em uma de suas empresas", disse o assessor. Melo Perez O sócio minoritário da Melo Perez, Edson Sartorelli Perez, que detém 10% das cotas da empresa, afirma que a sócia majoritária, Sônia Marisa Branco, não é a secretária de um dos donos do Monte Cristo, Adir Assad. "A Sônia que é secretária no Monte Cristo é outra", disse Perez à Folha. Segundo o empresário, sua firma não faz parte do Grupo Monte Cristo. "Eu apenas aluguei uma sala no imóvel onde funciona o grupo", disse. (LHA) Texto Anterior: Polícia investiga emissão de notas falsas Próximo Texto: Brasil não tem autoritarismo, diz cientista Índice |
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