São Paulo, sábado, 15 de novembro de 1997 |
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Europa 'ressuscitada' enfrenta as brasileiras no Mundial-98 Hungria e Eslováquia são oponentes na 1ª fase do torneio LUÍS CURRO
O outro adversário das brasileiras na primeira fase será a asiática Coréia do Sul, oponente da estréia e que não assusta, de acordo com jogadoras e comissão técnica. "A Coréia é veloz, mas tem poucas jogadoras altas", diz a ala Janeth, que, com a aposentadoria de Paula e Hortência da seleção, deve ser a líder do time no Mundial. O técnico do Brasil, Antonio Carlos Barbosa, 52, demonstra certa dose de precaução em relação às adversárias européias, que estão voltando a participar de uma competição mundial importante depois de ausências longa (Hungria) e curta (Eslováquia). A Hungria, segunda oponente brasileira, está ausente de um Mundial desde 1986, em Moscou (na então URSS). De Olimpíadas, não participa desde 1980, na mesma cidade. A Eslováquia, por sua vez, esteve no último Mundial (94, na Austrália, onde o Brasil foi campeão), obtendo o quinto lugar, mas não se classificou para a Olimpíada de Atlanta-96. "Isso mostra que há um equilíbrio muito grande entre todas as seleções européias", diz Barbosa, que pedirá à Confederação Brasileira de Basquete a marcação de amistosos apenas contra países europeus na fase de preparação, que deve ser em abril, para o Mundial. Três seleções de cada um dos quatro grupos passam à segunda fase do Mundial. Além do Brasil, são favoritos ao título EUA, China e Austrália. Texto Anterior: Tupi terá time ofensivo em Franca amanhã; Santa Cruz faz convite para treinador do CRB Próximo Texto: No Brasil, Kuerten desconhece chance de jogar Copa do Mundo Índice |
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