São Paulo, domingo, 16 de novembro de 1997 |
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Estrangeiras preparam desembarque
ERIKA SALLUM
A empresa está procurando franqueados no país, onde espera abrir sua primeira loja em setembro do próximo ano, na rua Oscar Freire, zona sudoeste de São Paulo. Tradição, matéria-prima refinada e acabamento de primeira qualidade são algumas das características buscadas pela marca. O preço dos produtos reflete essa filosofia da empresa: um sapato masculino, por exemplo, pode custar até US$ 1.200. Entre os materiais utilizados na confecção -quase manual- dos calçados, estão o couro de vitelo e o de barriga de cavalo. Até o ano 2002, a Bally pretende abrir franquias em mais dois lugares da cidade (shoppings Iguatemi e Morumbi) e também no Rio, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Campinas e Curitiba. "Acreditamos que o Brasil é o mercado mais importante do continente para os nossos produtos", afirmou o suíço Hans-Andreas Aebi, 33, gerente da Bally para a América Latina. O investimento mínimo para abertura de uma loja franqueada da marca no país fica em cerca de US$ 180 mil, segundo Aebi. Museu do calçado A criação da Bally remete ao ano de 1851, quando Carl Franz Bally, vendedor de suspensórios e fitas elásticas do interior da Suíça, decidiu produzir sapatos. A principal fábrica da marca se situa em Schõnenwerd, uma pequena cidade, que fica a meia hora de carro de Zurique. Ao lado da sede, se localiza o museu Bally, com um dos maiores acervos do gênero e calçados com mais de 5.000 anos. Onde encontrar - Bally/Hans-Andreas Aebi: (011) 7287-1418. A jornalista Erika Sallum viajou a convite da Bally. Texto Anterior: Investimento pode dar errado Próximo Texto: Palestra na Folha aborda captação de franqueados Índice |
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