São Paulo, sexta-feira, 28 de novembro de 1997 |
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Secretarias tomam medidas
LUCIA MARTINS; FABIO SCHIVARTCHE
O secretário municipal, Masato Yokota, diz que o número de atendimentos na rede conveniada ao PAS aumentou, em razão da melhoria dos serviços, e que a estrutura dos hospitais não está preparada para essa "superdemanda". Segundo ele, o número de atendimentos ambulatoriais cresceu 81,7%, comparando os primeiros semestres de 96 e 97. Yokota diz que a prefeitura destina à saúde 20% de sua receita tributária. "O Estado deveria melhorar a qualidade dos seus serviços." O secretário estadual, José da Silva Guedes, diz que prefere não rebater as críticas. Para Guedes, o risco de infecções é "inerente ao hospital". "É claro que o risco é maior quando há superlotação." O secretário diz que elevou o número de leitos. "Em 2,5 anos, criamos mais 70 leitos para UTIs neonatais de alto risco." Hoje, uma comissão da secretaria se reúne para discutir a necessidade ou não de tornar obrigatória a notificação de infecções, mesmo que sejam casos isolados. (LM e FS) Texto Anterior: Risco no Campo Limpo é 'grande' Índice |
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