São Paulo, domingo, 30 de novembro de 1997
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passeio

Se dependesse do secretário de Estado de Cultura e Esporte do Rio, Leonel Kaz, os viajantes de São Paulo que desembarcam no aeroporto Santos Dumont poderiam iniciar o seu tour pela cidade ali mesmo. "Basta atravessar o pontilhão de pedestres em frente ao aeroporto e começar a andar a pé pelo centro", diz o carioca, nascido no bairro das Laranjeiras.
A região central, em processo de recuperação, oferece inúmeras atrações, principalmente nos arredores da praça Quinze. Além do Museu de Arte Moderna (MAM), da igreja Nossa Senhora do Bonsucesso, do Passeio Público e do Museu Histórico e Diplomático, também conhecido como museu do Itamaraty, Kaz revela outros locais de sua preferência. São eles: as escarradeiras "monumentais" do prédio do Ministério da Fazenda, a rua da Carioca, os painéis de Di Cavalcanti no teatro João Caetano, as figueiras do Campo de Santana (praça da República), os baobás do Passeio Público e as fantasias da Casa Turuna. As empadas de camarão do Penafiel (tel. 021-224-6870) são uma atração à parte. O restaurante da rua Sr. dos Passos fecha no fim-de-semana.
O roteiro pelo centro deve incluir ainda o Centro Cultural Banco do Brasil, a Casa França-Brasil, o Espaço Cultural da Marinha, o mosteiro de São Bento, o Teatro Municipal, a Biblioteca Nacional, o Centro Cultural Light, a galeria Paulo Fernandes e o Centro de Arte Hélio Oiticica. Outro ponto de atração é o cais do porto, na praça Mauá. A revitalização da área está transformando os armazéns em originais espaços culturais.
Fora do centro, Kaz recomenda a figueira da rua Faro, no Jardim Botânico ("a primeira árvore tombada no Brasil"), o sítio de Burle Marx, com 350 mil m2 na Barra de Guaratiba, o Parque Guinle, em Laranjeiras, os bairros de Santa Tereza e Cosme Velho e o edifício Biarritz, na rua do Russel.

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