São Paulo, domingo, 30 de novembro de 1997 |
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Greve pára atividades no porto de Santos Movimento será julgado pelo TRT FAUSTO SIQUEIRA
A paralisação, por tempo indeterminado, começou no final da última semana devido ao atraso de 30 dias no pagamento a trabalhadores que desempenharam a função de fiscais de operação. Os cerca de 2.500 operários portuários exercem a função de fiscal em sistema de rodízio. Os operários em greve são ex-funcionários da Codesp (estatal administradora do porto), demitidos em setembro, que ficaram sem vínculo empregatício. O responsável pelo pagamento é o Ogmo (Órgão Gestor da Mão-de-Obra), que administra o trabalho avulso no porto. O impasse deverá ser solucionado após julgamento da paralisação pelo TRT (Tribunal Regional do Trabalho), em São Paulo. A Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo) informou que 22 dos 30 navios atracados na última sexta-feira no porto público não operavam em razão da greve. Os seis navios atracados nos terminais privativos funcionavam normalmente. As atividades de retaguarda no porto -em armazéns, pátios e na área administrativa- não foram atingidas pela paralisação. A Codesp não estimou a perda diária de receita motivada pela greve. Texto Anterior: Jeffrey Sachs defende máxi contra recessão Próximo Texto: Crise asiática favorece negócios da China Índice |
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