São Paulo, domingo, 30 de novembro de 1997![]() |
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'Brasil e Japão são os top'
DA REPORTAGEM LOCAL Há um mês no Brasil, a levantadora Irina Kirillova, 32, ainda se adapta ao país.Nascida na Rússia, medalha de ouro na Olimpíada de Seul, em 88, naturalizou-se croata. Contratada pelo Mappin-Pinheiros, evita fazer previsões. "Sempre que falo alguma coisa, acontece exatamente o oposto", diz, sorrindo, em bom italiano. * Folha - Qual foi o último clube que você defendeu? Irina Kirillova - Joguei neste ano pelo Modena (Itália). Depois, estive na seleção da Croácia. Conseguimos o vice-campeonato europeu. Folha - Como está sua adaptação ao país? Kirillova - No começo, estava meio quente. Agora, que está chovendo, ficou mais gostoso. Senti só um pouco a falta de preparo físico. Estava três semanas parada. Folha - Como é seu relacionamento com o resto da equipe? Kirillova - Ótimo. Estamos nos entendendo bem. A Vera Mossa e a Ana Flávia falam italiano e estão me ajudando. Folha - Financeiramente, é vantajoso vir para o Brasil? Kirillova - Seguramente, o mercado aqui está melhor que na Itália. Japão e Brasil são hoje os dois melhores mercados. Texto Anterior: Superliga feminina começa com 'boom' de estrangeiras Próximo Texto: 'Gosto de ouvir pagode' Índice |
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