São Paulo, sexta-feira, 5 de dezembro de 1997 |
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Bar da Bela Cintra homenageia África
JONI ANDERSON A África está mais uma vez em evidência na moda -o que é arsenal para vários segmentos. E talvez tenha sido um dos motivos para a inauguração apressada do African Dancing, mix de danceteria, bar, restaurante e casa de espetáculos que pretende garantir as noitadas de um público eclético nos Jardins.Depois do nome, a segunda referência óbvia ao velho continente está na decoração. Já na entrada há pinturas rupestres e étnicas feitas pelo artista plástico baiano, Humberto Gonzaga. Lá dentro, há muita palha, animal prints, madeiras, velas, mesas de sinuca e máquinas de fliperama. Os garçons (brancos) usam roupas africanas. A African também ganhou um palco, onde peças de teatro, pocket shows, performances e dança afro deverão se revezar durante a semana. As influências terminam aí. Bonito, o lugar ainda não tem atitude black que faz a fama e lota as pistas de outras casas que também têm este público no alvo. Sem dress code, há, sim, muito jeans e camisa xadrez circulando. A casa ainda deverá contar com uma noite black, um cardápio com drinques exóticos e pratos que misturem frutos do mar com frutos da terra. Tudo conjugado no futuro, pois a casa ainda está em fase de acabamento. Segundo Gabriel Loccatto, um dos proprietários, o African é para quem gosta de lugares exóticos. Melhor seria: é para quem gosta de decoração exótica. AFRICAN DANCING - r. Bela Cintra, 1.900, Jardim Paulistano, região sudoeste. 1.000 lugares. Ter. a dom.: 22h até o último cliente. Cons. mín.: R$ 15 (mulheres, depois da 0h) e R$ 25 (homens). CC: C, D e V. Estac. c/ manob. (R$ 6) Texto Anterior: Balcão vira palco no novo Zoo Próximo Texto: Belenzinho ganha ampla choperia Índice |
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