São Paulo, sábado, 13 de dezembro de 1997 |
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Jogo do Dayvit pode 'dispersar' finalista
JOSÉ ALAN DIAS; ALEXANDRE GIMENEZ
Os 25 membros da equipe paulista, finalista do Brasileiro de futebol, entrariam em regime de concentração na noite de ontem no Sportville, centro de treinamento que abriga o Dayvit, atual campeão paulista de vôlei. Amanhã, às 11h, o Dayvit, de Ana Moser, enfrenta o Mappin-Pinheiros, de Ana Flávia e Ida. Ambos venceram seus três primeiros compromissos no torneio, ao lado de Rexona e MRV/Minas. O ginásio que abriga a partida, com capacidade para 2.000 espectadores, fica a cerca de 100 metros do retiro dos atletas, que, se quiserem, poderão acompanhá-la. Ou se conformarem com o barulho das duas torcidas adversárias. Será a primeira partida do Dayvit em casa na Superliga. "Acho difícil que algum jogador do Palmeiras assista ao jogo. Eu, se fosse o técnico, não deixaria", diz José Roberto Guimarães, treinador do Dayvit e dono, em sociedade com o sogro, do Sportville. "Eles devem ficar concentrados. Não vão querer mudar a rotina num dia de decisão", afirma a atacante Ana Moser. Para Luiz Felipe Scolari, técnico do Palmeiras, a concentração será mais tranquila do que em um hotel. "Lá eu tenho controle. O portão fica fechado, e entra quem eu quiser. Hotel é um inferno." Com ou sem audiência palmeirense, o Dayvit terá como adversário uma das equipes tecnicamente mais fortes da liga. Cujo destaque é a croata Irina Kirilova, que rivaliza com Fernanda Venturini, do Rexona, pela primazia entre as levantadoras. (JOSÉ ALAN DIAS) Texto Anterior: Brasil esportivo Próximo Texto: Vascaíno Edmundo monopoliza elogios de equipe Índice |
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