São Paulo, sábado, 13 de dezembro de 1997 |
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'O Palmeiras é uma família', diz Roque
LUIZ CESAR PIMENTEL
Segundo o zagueiro, sua adaptação ao clube, na época em que foi contratado ao São José, em 95, foi facilitada justamente pelos companheiros de maior destaque no clube. "O Palmeiras é diferente", diz. (LCP) * Folha - Como você encara o fato de ser um jogador com menor visibilidade que outros do time? Roque Júnior - Quanto a isso, eu não me preocupo. Eu estou aqui para trabalhar, conseguir o que eu quero. O maior objetivo já foi alcançado, que era jogar no Palmeiras. E aqui, quando um ganha, todos ganham. Folha - A posição de titular você já conseguiu. Qual a sua motivação daqui para a frente? Roque Júnior - Eu busco chegar ao nível dos jogadores de maior destaque no clube. Desde que eu comecei no São José (em 92) meu sonho é ser jogador de futebol. Eu sei que nada vem de repente. E sem trabalho as coisas não chegam. Folha - Quem foi que mais te incentivou quando você chegou no Palmeiras? Roque Júnior - Aqui, todos me deram uma força. O grupo é muito unido, o Palmeiras é diferente, é uma família. Folha - E qual é o jogador que mais te orienta em campo? Roque Júnior - Todo mundo fala. Mas não é uma coisa de orientar posicionamento. A gente conversa bastante dentro de campo, cada um querendo ajudar o outro. O Velloso, o Pimentel, todos. Folha - Quais são seus ídolos no futebol? Roque Júnior - Eu admiro jogadores como o Aldair, Antônio Carlos, o Cléber, o Luís Pereira e o Mozer. Texto Anterior: 'Fiquei mais conhecido', afirma Odvan Próximo Texto: A lei Pelé ainda precisa ser revista Índice |
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