São Paulo, domingo, 14 de dezembro de 1997
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Moradoras reclamam da falta de pontos comerciais

FREE-LANCE PARA A FOLHA

Se segurança é um ponto privilegiado no City Boaçava, a infra-estrutura não ajuda muito.
A padaria mais próxima fica a 1 km da praça central e para chegar até ela é preciso pegar o carro ou ter muita disposição física.
A distância nem é tão grande, mas avenidas movimentadas, como a Queirós Filho ou a Padre Pereira de Andrade, desestimulam uma caminhada.
"Tenho de pegar o carro até para comprar um pãozinho", diz a nutricionista Silvana Higuchi.
Neuza Maria Sampel Freire, 49, que mora no bairro há 17 anos, cansou de ir às compras e, agora, prefere ficar esperando a encomenda chegar.
"Telefono para os supermercados virtuais -que recebem pedidos por telefone, fax ou Internet- e resolvo o problema."
Quando há urgência, ela recorre ao mercadinho instalado na avenida Diógenes Ribeiro de Lima, a 1,5 km de sua casa.
"Na Diógenes tem de tudo: farmácia, posto de gasolina, supermercado e padaria", diz Neuza.
O único problema, segundo as moradoras, é que na hora do rush nem o carro resolve o problema.

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