São Paulo, domingo, 14 de dezembro de 1997
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Coluna Joyce Pascowitch

JOYCE PASCOWITCH; LYDIA MEDEIROS; SIMONE GALIB

Canteiro
Com o intuito de divulgar e tornar acessível para a população de baixa renda tratamento homeopático, a ginecologista Célia Salgado de Mendonça (foto) mais um grupo de especialistas na área tocam o Projeto Hahneman -criado há dez anos. A empreitada começou tímida, com um ambulatório no Hospital do Servidor Público Municipal. Hoje já conta com uma unidade de atendimento na Pompéia -que cobra valor próximo ao mínimo estabelecido pela Associação Médica Brasileira- e com o Centro de Estudos, Pesquisa e Aperfeiçoamento em Homeopatia, que visa aumentar os conhecimentos no assunto -com estudos de casos, revisão de matéria médica e novidades de congressos internacionais.
*
O alternativo é sempre melhor?
Na maioria das vezes.
Quando o remédio é o problema?
Quando o problema é o remédio.
Ceticismo tem cura?
Em doses homeopáticas.
A união faz a força?
Para o unicista, não -ele usa apenas um medicamento.
Alopatia rima com...
Terapia e cirurgia.
Quem espera sempre alcança?
Devagar se vai ao longe.
O que não falta na sua farmácia?
Hypericum e calêndula.
O que não pode ser ministrado a conta-gotas?
Verba para saúde.
O que não precisa de bula?
Sexo e prazer.
Qual a fórmula para dor-de-cotovelo?
Arnica com novo amor.
A pior droga é aquela que...
Se acha em qualquer drogaria.
Que cirurgia dá jeito no Brasil?
Só uma cirurgia plástica.
Quando o pouco vale muito?
Quando é simples e resolve.
Dá para viver sem efeitos colaterais?
E muito melhor.

Com colaboração de LYDIA MEDEIROS e SIMONE GALIB

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