São Paulo, segunda-feira, 15 de dezembro de 1997 |
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Aqui há CDs até para as "bruxas"
AUGUSTO PINHEIRO Ele troca o dia pela noite, usa roupas com aquelas três listras e dá tudo por uma filipeta de festa"The Fat of the Land", Prodigy. Já é um clássico da cena club e retrato da música dos anos 90. Os vocais irados de Keith Flint e as batidas aceleradas estimulam movimentos frenéticos. Mais pesado do que muito grupinho de rock da Califórnia, o Prodigy alia o tecno ao punk -inclusive no visual e nas atitudes. (AP) "Timeless", Goldie. O DJ britânico, que cresceu nas ruas entre grafites e break e de lá tirou suas influências, é obrigatório quando se trata de drum'n'bass e cultura club. Manipula sons viajantes -acentuados pelos vocais etéreos de Dionne Charlamangne- e cria atmosferas oníricas. Goldie é um bálsamo para as pistas. (AP) "Eletronic Music Brasil", vários. Boa iniciativa de reunir o que há de melhor na música eletrônica nacional -desde o consagrado até o mais experimental. Traz dream music do Nude, tecno industrial de Loop B, drum'n'bass do Friendtronix e top DJs como Mau Mau e Renato Lopes. Uma grande festa em forma de CD. (AP) Texto Anterior: Aqui há CDs até para as "bruxas" Próximo Texto: Aqui há CDs até para as "bruxas" Índice |
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