São Paulo, sexta-feira, 19 de dezembro de 1997 |
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Coréia do Norte é esquecida
OSCAR PILAGALLO
Quando o país crescia, uma possibilidade era a reunificação nos moldes do que fez a Alemanha -a metade capitalista patrocinaria a reunificação. Com a crise na Coréia do Sul essa alternativa está descartada por enquanto. A Coréia do Norte começou a entrar em declínio quando foi abandonada há sete anos pela ex-URSS. As duas partes voltaram a conversar neste mês, 44 anos depois do fim da Guerra da Coréia, mas não se acredita em uma solução a curto prazo. Kim Dae Jung, candidato da oposição, tem sido criticado por procurar uma acomodação com os comunistas. Para combater essa imagem, fez alianças com políticos conservadores. A península da Coréia é cortada ao meio por uma zona desmilitarizada na altura do paralelo 38°, criada em 1953, ao final da guerra. A fronteira, considerada uma das mais fortificadas do mundo, fica a 56 km ao norte de Seul, a capital. (OP) Texto Anterior: Oposicionista vence na Coréia do Sul Próximo Texto: Cidade que foi palco de massacre festeja vitória de Kim Índice |
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