São Paulo, terça-feira, 23 de dezembro de 1997 |
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MEMÓRIA "Quando recebi a notícia da morte dele foi um choque muito violento, porque eu inclusive frequentava o apartamento onde ele morreu. Foi uma morte nojenta, um tipo de morte que não tinha nada a ver com o tipo de pessoa que o Luiz era. Ele era o oposto de uma pessoa violenta, o oposto de uma pessoa briguenta. E teve uma morte trágica." Cida Moreira, cantora, sobre o assassinato de Luiz Antonio Martinez Corrêa "Uma pessoa muito esclarecida. Gostava de música, Lou Reed, Tom Waits. A gente ficava lá, tomando vinho, lendo, conversando." Elba Ramalho, cantora "Ele era meu irmão. Dizia: 'Você é minha irmã'. Eu choro quando falo disso." Maria Alice Vergueiro, atriz "Ele foi muito importante para mim no começo da minha carreira. Era muito ativo, tinha muitos projetos de peças, estava sempre alegre, fazendo piada. Acho que só o vi de mau humor umas duas vezes." Cacá Rosset, diretor teatral Texto Anterior: Leitura lembra dez anos da morte de Martinez Corrêa Índice |
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