São Paulo, sábado, 27 de dezembro de 1997
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Corrida é perigosa

Durante os 18 dias do rali Paris-Dacar, os competidores terão pela frente muita emoção e muito perigo.
Na Europa, a temperatura pode chegar a menos de zero grau. Na África, o calor acima dos 40 graus, as tempestades de areia e as dunas (montes de areia formados pelo vento) dificultam a pilotagem.
O brasileiro Klever Kolberg, que vai participar do seu 11º Paris-Dacar, diz que a chegada é emocionante, mas o cansaço é tanto que não se tem força para comemorar.
"Só dá vontade de ir para casa, ver a família e estar ao lado das nossas coisas."
Tanto cansaço e tanto perigo já provocaram cerca de 30 mortes nas 19 edições do rali. Kolberg já fraturou o braço.

Texto Anterior: Paris-Dacar começa na quinta
Próximo Texto: Repórter Eco na Amazônia
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.