São Paulo, domingo, 2 de fevereiro de 1997 |
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Juízo final Piada contada no Congresso, após a aprovação da reeleição: Anos depois de concluir seus quatro mandatos presidenciais, FHC morre, contrariando a expectativa de que era imortal. E acaba parando no inferno. O tucano é recebido pelo diabo. De cara, FHC reclama: - Isso é impossível. Sou sociólogo. Salvei o Brasil e o transformei na 1ª potência mundial. O diabo devolve: - Aqui não tem Congresso nem medida provisória. Quem manda sou eu. O elevador não parou no céu nem no purgatório. Pela eternidade você ficará aqui, ao lado daquela mulher. FHC fica pasmo com a feiúra da mulher. Quando está prestes a se resignar, vê Marco Maciel ao lado de uma bela loura. FHC implora: - Diabo, só pode ser um erro! - É a última vez que lhe dou explicação. No caso, o Maciel é o castigo dela - fala o diabo. Dizem que FHC adora a piada. Com Serra no lugar de Maciel. Texto Anterior: Salto alto; Morde e assopra; Dividir o inimigo; Cada vez mais distante; Futuro aberto; Última tentativa; Vivendo de esperança; Para inglês ver; Rumo ao paraíso; Missão partidária; Tiro de misericórdia; Pegadinha católica; Tristes trópicos; UTI eleitoral; Derrota anunciada; Bolsa de apostas Próximo Texto: O crepúsculo do dirigismo Índice |
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