São Paulo, quinta-feira, 6 de fevereiro de 1997![]() |
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Investimento chega a R$ 268 mi em um ano
ANTONIO CARLOS SEIDL
Nos primeiros meses, até o início da cobrança do pedágio, que se deu em agosto do ano passado, foram gastos R$ 114 milhões, dos quais R$ 56 milhões foram destinados para obras, R$ 32 milhões, para equipamentos, e R$ 26 milhões, para a operação da rodovia. Até o final do primeiro ano, em 28 de fevereiro próximo, terão sido gastos R$ 268 milhões, dos quais R$ 148 milhões servirão para obras, R$ 52 milhões, para equipamentos, e R$ 68 milhões, para a operação da rodovia. Isso significa um investimento líquido de R$ 200 milhões. Nessa primeira fase, a arrecadação estimada do pedágio, cobrado de 1º de agosto a 28 de fevereiro, é de R$ 12 milhões a R$ 14 milhões por mês. Ao final de cinco anos, os investimentos totalizarão R$ 469 milhões em obras e equipamentos e R$ 328 milhões em custos operacionais. O valor total dos investimentos, expirado o contrato de 25 anos de concessão, será de R$ 717 milhões (em obras e equipamentos) e R$ 1,84 bilhão (em custos operacionais). Amortização Quem vai transformar a via Dutra de uma estrada entregue às traças em um rodovia de Primeiro Mundo é o pedágio. Os investimentos maciços, inclusive com empréstimos tomados pela NovaDutra junto ao BNDES e Banco Mundial, serão amortizados, ao longo do tempo, pela cobrança de pedágio. Serviço Entre esses serviços, estão assistência mecânica, socorro médico no caso de acidente e estabelecimento de 11 bases ao longo de toda a estrada. Essas bases, com um raio de ação de aproximadamente 30 quilômetros, contam com veículos de inspeção de tráfego, guinchos para socorro mecânico e ambulâncias, além de manter um plantão médico por 24 horas. (ACS) Texto Anterior: Ladrões e vândalos preocupam operadora Próximo Texto: Usuário aprova a nova gestão Índice |
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