São Paulo, quinta-feira, 6 de fevereiro de 1997
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Verão pressiona preços

O crescimento da demanda de bebidas neste verão provocou forte aceleração dos preços. As bebidas não-alcoólicas ficaram 6,02% mais caras em janeiro em relação a dezembro, segundo pesquisa da Fipe. A maior pressão veio dos refrigerantes, que subiram 8,04%.
Já as bebidas alcoólicas passaram a custar mais 6,56%, com destaque para a cerveja, que teve aumento de 7,94% no mês. A maioria das bebidas está conseguindo reajuste de preços próximos à inflação média do Real. Muitas, como foi o caso da aguardente (65%), conseguiram superar a taxa de 62% do período. Entre as principais altas estão cerveja (56%), água mineral (62%) e refrigerantes (54,5%).

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