São Paulo, sexta-feira, 7 de fevereiro de 1997 |
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Opostos atuam como técnicos
DA FOLHA RIBEIRÃO Durante a semana que antecedeu o confronto entre Brasil e EUA, os dois treinadores se comportaram de maneiras opostas.Enquanto o norte-americano Tom Gullikson mostrou descontração, Paulo Cleto permaneceu mais concentrado. Gullikson procurou se aproximar da imprensa e demonstrar bom humor nas entrevistas. Ele chegou a interromper uma coletiva dada por Meligeni para jornalistas brasileiros oferecendo-se ao tenista como tradutor. "Se você precisar de intérprete, eu falo muito bem o português", brincou o treinador, em inglês. Quando perguntado sobre a invencibilidade do Brasil, que há dez anos não perde jogos da Davis em casa, Gullikson afirmou que essa é uma boa marca para ser quebrada. "Não esperava que ele falasse outra coisa", disse Cleto, na entrevista realizada ontem, após sorteio da ordem dos jogos e da entrevista com os norte-americanos. O técnico brasileiro foi mais sério durante o contato com a imprensa durante a semana. Ele só mostrou descontração em alguns momentos da coletiva de ontem, quando fez brincadeiras com o intérprete oficial. Os jogadores das duas equipes também tentaram demonstrar descontração. Courier, que falou com os jornalistas pela primeira vez desde a sua chegada, disse que só viu MaliVai Washington perder a concentração na quadra por causa de mulheres bonitas. Texto Anterior: Brasil e EUA jogam com ventiladores Próximo Texto: Equipe perde apoio de torcida profissional Índice |
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