São Paulo, quinta-feira, 13 de fevereiro de 1997 |
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Menem tenta defender colega deposto
RODRIGO BERTOLOTTO
"Vamos manter as relações com o Equador, mas lá há hoje governo de fato (não de direito). Bucaram segue sendo o presidente", disse. Enquanto isso, a chancelaria argentina não decidiu como Bucaram deve ser recebido hoje: como chefe de Estado ou ex-presidente. "Carlos Menem encabeça os esforços da América para defender meu mandato", disse Bucaram. Em uma conversa, o presidente argentino haveria dito que os 50 mil manifestantes que pediram sua renúncia nas ruas de Quito foram "menos pessoas que em um jogo entre Boca Juniors e River Plate". Texto Anterior: Medidas visam apagar governo Bucaram Próximo Texto: Seul dá asilo a dirigente dos comunistas norte-coreanos Índice |
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