São Paulo, terça-feira, 18 de fevereiro de 1997 |
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MARCELO OLIVEIRA
Um dos defensores da aplicação da lei municipal de 1975 (leia texto acima) é o engenheiro de tráfego Sérgio Sola, ex-funcionário da CET, que atualmente presta consultoria na área. Sola defende que a lei deva ser incrementada por estudos que permitam às escolas antigas adaptarem seus projetos para terem áreas de embarque/desembarque. Na opinião de Sola, as escolas deveriam oferecer também estacionamento interno para professores e funcionários. Sola cita os colégios São Luís e Dante Alighieri como exemplos de onde a lei, aplicada, deu certo. O urbanista Roberto Saruê acredita que as escolas poderiam contribuir para diminuir o problema, incentivando e subsidiando ônibus e peruas para o transporte dos alunos. "Menos carros, mais vagas", acredita. O engenheiro Jaime Waisman defende as caronas programadas. "Há mães que moram no mesmo prédio, têm filhos na mesma escola, que não programam caronas e usam dois carros para o mesmo trajeto." (MO) Texto Anterior: Lei exige área de desembarque Próximo Texto: Falta escola para mil alunos em favela Índice |
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