São Paulo, quinta-feira, 20 de fevereiro de 1997 |
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Diretor se diz tranquilo
DANIELA ROCHA
Já o ator Pascoal da Conceição, um dos acusados de vilipêndio, afirmou que a ação movida é comparável a uma tortura. "É algo que atormenta, que espezinha. Agora compreendo a preocupação de Paulo Francis com a ação que a Petrobrás movia contra ele", disse. O ator não esconde a preocupação. "Acho um absurdo que a Justiça brasileira esteja trabalhando a serviço da visão de um promotor que quer condenar um grupo de teatro por seu trabalho." (DR) Texto Anterior: Promotor quer ir até o fim contra Zé Celso Próximo Texto: José Possi Neto estréia hoje a "Salomé" simbolista de Wilde Índice |
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