São Paulo, sexta-feira, 21 de fevereiro de 1997 |
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Duração maior recebe apoio
MARCOS PIVETTA
Apenas um mês de rodízio, como foi implantado ano passado, foi considerado insuficiente para reduzir a poluição atmosférica. A maioria defendeu a adoção de quatro meses de rodízio, entre junho e setembro, como está previsto na proposta da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de SP. Somente o professor Pedro Taddei Neto, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), julgou a implantação de um rodízio de quatro meses um exagero. "Um mês é pouco, mas quatro meses seria muito", disse Taddei Neto, 53, especialista em transportes e meio ambiente. Para o arquiteto, um rodízio tão longo teria um impacto econômico muito grande. Por isso, ele apóia um rodízio de três meses. A proposta de adotar o rodízio somente nos dias posteriores à detecção de índices elevados de poluição atmosférica foi reprovada. Texto Anterior: Anistia atingiu 2.457 em 1996 Próximo Texto: No futuro, tiros no trânsito serão prato do dia Índice |
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