São Paulo, domingo, 23 de fevereiro de 1997
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Hipotermia ajuda em traumas do crânio; Campinas terá feira de informática na saúde; Gengivite pode causar doença cardíaca; Alcoolismo na mulher tem programa no HC; A anestesia será debatida em simpósio; Congresso analisa novas tecnologias; Menopausa é precoce em países pobres

JULIO ABRAMCZYK

Hipotermia ajuda em traumas do crânio
Em doentes com traumatismo craniano severo, não-perfurante, reduzir a temperatura corporal para 32°C a 33ºC, provocando hipotermia, pode evitar danos ao cérebro, assegura Donald W. Marion na revista "New England Journal of Medicine" da semana passada.

Campinas terá feira de informática na saúde
A Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas programou a realização da 2ª Feira de Informática na Área da Saúde para os dias 25 a 28 de junho próximos, em Campinas, a 99 km de São Paulo. Informações adicionais pelo tel/fax (019) 243-7180.

Gengivite pode causar doença cardíaca
Em cada cem casos de endocardite (doença das válvulas do coração), cerca de 40 são causadas por problemas como cáries e gengivites, segundo o professor Max Grinberg, chefe do setor de Cardiopatias Valvares do Incor (Instituto do Coração).

Alcoolismo na mulher tem programa no HC
O Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas tem um programa especial de atendimento a mulheres alcoólatras e dependentes de drogas. O "Programa de Atenção à Mulher Dependente Química" do HC atende às segundas-feiras, das 13h30 às 14h30.

A anestesia será debatida em simpósio
Será realizado de amanhã ao dia 28, no Centro de Convenções Rebouças, o 1º Simpósio Brasileiro de Hipertermia Maligna, patrocinado pela Faculdade de Medicina da USP. A hipertermia maligna, observada eventualmente em anestesias, pode levar à morte.

Congresso analisa novas tecnologias
O 3º Congresso Latino-Americano de Serviços de Saúde será realizado no Expo Center Norte, em São Paulo, de 17 a 20 de junho próximo e abordará temas como o impacto das novas tecnologias em saúde e os sistemas integrados de gestão hospitalar.

Menopausa é precoce em países pobres
As mulheres das áreas rurais nos países em desenvolvimento entrariam na menopausa oito anos antes do que as das cidades em países desenvolvidos, segundo Darryl Holman, do Instituto de Pesquisas da População, da Universidade da Pennsylvania, EUA.

E-mail julio@uol.com.br

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