São Paulo, domingo, 23 de fevereiro de 1997
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'Não troco isso por nada', diz morador do Riacho Grande

FREE-LANCE PARA A FOLHA

O auxiliar de cobrança Élson da Silva Lopes, 28, mora há dez anos no bairro do Riacho Grande, em São Bernardo do Campo (Grande São Paulo), a 100 metros da represa Billings.
Apesar de morar em uma região periférica da cidade, Lopes diz que leva apenas 15 minutos de carro para chegar ao centro.
"Já me acostumei com essa vida e acho que minha situação nem é dramática. Como vou para a cidade pela estrada, ando um pouco mais, só que nunca pego trânsito."
Ele mora com a mulher em um sobrado de três dormitórios, no Jardim Monte Carlo.
"Adoro o Riacho, tem ar puro e é um lugar sossegado, sem contar a paisagem e o verde. Não troco isso por nada."
Segurança
Além dessas vantagens, Lopes diz que gosta do lugar porque já fez amizade com muitos moradores da região.
"Aqui somos todos amigos. Apesar de a população do Riacho ter crescido bastante nos últimos tempos, ainda dá para sair na rua e encontrar muita gente conhecida. Isso dá segurança também", afirma.
Lazer e diversão
O vendedor Antônio José Ustilin, 37, também tem uma casa na represa, mas só para lazer.
Ustilin mora e trabalha no centro de Barra Bonita. Quando tem tempo livre, vai para a sua "casa de praia", como ele mesmo diz. "Comprei a casa há dois anos para lazer." Casado e com dois filhos, vai todos os finais de semana para a represa.

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