São Paulo, quarta-feira, 26 de fevereiro de 1997 |
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Dupla polonesa 'adota' o Brasil
ARNALDO RIBEIRO
Totalmente adaptados ao país, os dois já arriscam falar o português, mesmo sem professores. "Aprendemos no dia-a-dia", disse Pierkarski, que pretende renovar seu contrato com o Atlético-PR, em junho. Nowak, que tem namorada na Polônia, disse que pensa em voltar ao país de origem. "O Brasil e seu povo são maravilhosos. Mas lá é a minha terra. Quem se destacar nesse amistoso, pode seguir nosso caminho e vir para cá. Abrimos as portas", disse o jogador. Destaques da equipe de juniores polonesa, Nowak e Pierkarski batalham por uma vaga no time principal, como Marek Citko, 22, considerado a revelação do país. Time principal "Nosso time é forte. A maioria joga em grandes centros europeus. Não temos medo. Vai ser um teste duro para o Brasil", disse Nowak. "Quem esperava uma Polônia desfalcada, errou. Para nós, o amistoso é tão importante como para o Brasil. Em abril, jogaremos contra a Itália, pelas eliminatórias. Esse jogo serve como preparação." Antoni Pieshniczet, técnico desde 1996, diz que não haverá marcação especial sobre Ronaldinho. "Até hoje ninguém descobriu como marcá-lo", disse. (AR) Texto Anterior: Giovanni faz meio tempo Próximo Texto: Zagallo testa virtual time da Copa-98 Índice |
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