São Paulo, quarta-feira, 26 de fevereiro de 1997
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Preço de micro cai a menos de US$ 1.000

RODOLFO LUCENA*

RODOLFO LUCENA
EDITOR DE INFORMÁTICA

Disputa pelo mercado norte-americano faz grandes empresas lançarem computadores baratos e completos

Quem não desgruda de pechinchas deve abrir o olho para o mercado norte-americano.
Sedentas por manter ou ampliar sua participação nas vendas totais, grandes empresas lançam micros por menos de US$ 1.000.
A Compaq, maior empresa de micros do mundo, e a Packard Bell NEC acabam de apresentar armas. Apple e IBM também devem entrar no jogo.
Os fabricantes se assustam com a queda do ritmo de crescimento das vendas -elas se expandiram em 14% no ano passado, depois de um aumento de 21% em 95.
Agora tentam atingir o mercado de consumidores de menor poder aquisitivo, compradores que vivem entre 60% das famílias norte-americanas -as despossuídas de PCs.
"É uma estratégia só para os EUA, para manter a participação no mercado", diz Arsenio Pagliarini Jr., diretor-geral da Packard Bell NEC para a América Latina.
No Brasil, os preços são bem mais altos. A culpa, segundo as empresas, é dos impostos e do menor volume de vendas.
O consumidor brasileiro que viaja ao exterior pode trazer seu computador de grife na bagagem.

(*) com agências internacionais

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