São Paulo, quinta-feira, 27 de fevereiro de 1997 |
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Alagoanos arrocham para sobreviver
MÁRIO MAGALHÃES
Em 97, na presidência, ele implementa um ajuste para sobreviver na crise do futebol alagoano -a folha é de R$ 15 mil, com teto de R$ 2.000, para o técnico Bira. O atraso de sete meses no salário do funcionalismo estadual é considerado um dos motivos da queda de público nos estádios. Com os cortes, desde 96 a dívida do clube caiu de R$ 400 mil para R$ 80 mil, de acordo com Mello. A principal fonte de renda do CSA são patrocínios. A Camila (laticínio) paga R$ 5 mil mensais por um lado da camisa, a Vasp, R$ 15 mil, pelo outro. O clube também fatura R$ 10 mil por mês de uma empresa que abriu poços no estádio para fabricar sal. (MM) Texto Anterior: CSA perdeu patrimônio nos últimos anos Próximo Texto: Clube substitui clã em viaduto Índice |
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