São Paulo, quinta-feira, 27 de fevereiro de 1997 |
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Conselheiros do São Paulo devem barrar Pimenta
MARCELO DAMATO
A fita foi gravada em 1991. Nela, Pimenta supostamente negocia parte na venda de um jogador. A Folha ouviu 8 dos 240 conselheiros do clube e só um, Ives Gandra Martins, que lidera a ação pró-Pimenta, defendeu a reabertura do caso. "O Pimenta não foi excluído por causa da fita, mas pelo contrato com a SP Sports, que foi lesivo ao clube", contrapôs o ex-presidente e conselheiro Carlos Miguel Aidar. No final de sua gestão, Pimenta assinou contrato tornando a SP Sports (fundada dois meses antes com capital de R$ 100,00) detentora exclusiva dos direitos de licenciamento do clube. "Mas a fita influiu decisivamente para sua saída", disse Martins. O assunto, a pedido de Gandra Martins, não será mais discutido na reunião de hoje do Conselho Deliberativo. Texto Anterior: São Paulo procura a concentração total Próximo Texto: Lusa busca encerrar a má fase contra o América no Canindé Índice |
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