São Paulo, domingo, 2 de março de 1997
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CARTAS

* "Tem poeira e vendaval no ar. Com base no primeiro capítulo de 'A Indomada' já dá para saber o que teremos de engolir nos próximos meses. Tudo cheira mofo. A abertura é a mesma (uma mulher virando elementos da natureza). Deveriam ter chamado o Joãozinho Trinta para criar a abertura. O cenário da novela é um grande compensado, uma grande maquete pintada de cores pastéis, a mesma tinta que pintaram todas as novelas. Tudo já foi visto e feito -com certeza, bem melhor do que veremos nos próximos meses. Falta até direção. É só ver a atriz Eva Wilma, que acabou de gravar os últimos capítulos da novela anterior e já entrou fazendo uma perua na nova, completamente maldirigida. Alguma coisa tem de mudar na Rede Globo."
Jonas Miqueias (São Paulo, SP)."

* "Ao assistir ao jogo entre São Paulo e União São João, do último dia 15, na Rede Bandeirantes, fiquei indignada ao ouvir um comentário sobre os gandulas do jogo (que eram mulheres). Disseram que as mulheres são mais lentas para pegar a bola e que não conhecem as regras do futebol. Não entendo por que a maioria dos homens ainda acha que mulheres não entendem do esporte. Acho que eles deveriam acabar com esse machismo."
Débora Correia Gracio (Pompéia, SP)

* "A programação da Manchete está lamentável. Das 6h50 às 2h ou 3h da manhã não se aproveita quase nada. A emissora só exibe programas de venda por telefone e religiosos. Os poucos que se salvam são 'Edição da Tarde', 'Na Rota do Crime', 'Jornal da Manchete' e 'Xica da Silva'. Em 19 horas de programação, são os únicos aproveitáveis. Isso é um desperdício. Chega até a ser caso de polícia. Uma rede de TV basear sua grade de programação em programas de igrejas, desenhos japoneses e venda de produtos de interesse duvidoso. Desse jeito, é preferível importar novelas mexicanas."
Geraldo Magela de Oliveira (Belo Horizonte, MG)

* "Gostaria de fazer uma sugestão ao SBT. Por que vocês não mudam o nome do programa musical 'Sabadão Sertanejo'. A produção convida artistas de todos os gêneros menos sertanejo."
Wilson Antonio Pinto (Adamantina, SP)

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