São Paulo, sexta-feira, 14 de março de 1997
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Milton pode receber alta depois de amanhã; Dubladores fazem paralisação por salários; Assembléia aprova propaganda na Cultura; Juiz autoriza autopsia em corpo do locutor; Ribeirão ganha mais um curso de medicina; Juíza decreta prisão de PMs suspeitos no MA

Milton pode receber alta depois de amanhã
A Clínica São Vicente anunciou ontem que o cantor Milton Nascimento pode receber alta e deixar o hospital depois de amanhã. Segundo a assessoria do hospital, ele continua apresentando melhoras, e o resultado dos exames clínicos feitos no início da semana foi considerado "dentro do esperado".

Dubladores fazem paralisação por salários
Um grupo de cerca de 170 dubladores do Rio fez uma paralisação de 48 horas ontem e anteontem para reivindicar cumprimento de pontos do acordo salarial com as empresas de dublagem e distribuição. A associação de dubladores e os sindicatos patronais informaram que a paralisação foi de 100%.

Assembléia aprova propaganda na Cultura
A Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou terça-feira projeto de lei do deputado Clóvis Volpi (PSDB) que permite à Fundação Padre Anchieta a exibição de propagandas comerciais na rádio e na TV Cultura. O projeto depende agora de sanção do governador Mário Covas.

Juiz autoriza autopsia em corpo do locutor
O juiz-corregedor da Polícia Judiciária de São José dos Campos, Joaquim Guilherme Nascimento, autorizou ontem uma nova autópsia no corpo do locutor Marcelo Cavalcanti Mendonça, assim que chegar ao Brasil. O pedido foi feito pela família, que quer confirmar se a causa mortis foi afogamento.

Ribeirão ganha mais um curso de medicina
Um convênio entre a Unaerp (Universidade de Ribeirão Preto) e a Uni-Mauá vai abrir o segundo curso de medicina em Ribeirão Preto. As provas do vestibular serão no início de abril, e as aulas começam no dia 22 de abril. Também vão ser abertos na Unaerp cursos de fonoaudiologia e nutrição.

Juíza decreta prisão de PMs suspeitos no MA
A juíza-auditora militar do Maranhão, Nelma Sarney, decretou ontem a prisão preventiva de 46 policiais militares acusados de envolvimento na fraude de superfaturamento da folha de pagamento. A prisão preventiva dos PMs foi pedida na manhã de ontem pela Procuradoria de Justiça do Estado.

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