São Paulo, domingo, 16 de março de 1997 |
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Santa Casa de SP abre 1º centro de esclerose; Livro traz cardápio só para diabéticos; Estudo revela droga contra hipertensão; Análise bioenergética é tema de palestra; Campanha detecta fragilidade óssea; Osteoporose atingirá 5 milhões no ano 2000; Ultra-sonografia pode detectar malformações Santa Casa de SP abre 1º centro de esclerose A Santa Casa de São Paulo inaugura esta semana o Centro de Atendimento e Tratamento de Esclerose Múltipla. O trabalho, pioneiro, é feito com a Secretaria da Saúde e o laboratório Serono. O atendimento é gratuito. Informações pelo tel. (011) 226-7791. Livro traz cardápio só para diabéticos O livro "Dicas e Receitas para o Diabético", de Maria Emília Alves, será lançado dia 21, a partir das 14h, na rua Albion, 233, Lapa, São Paulo. A autora, uma das fundadoras da Associação Nacional de Assistência ao Diabético, estará presente. Telefone (011) 831-3259. Estudo revela droga contra hipertensão Conclusões iniciais do Hot Study -um estudo da Sociedade Internacional de Hipertensão com 20 mil pacientes- revelaram que 88% deles conseguiram controlar a pressão. A droga utilizada foi a felodipina, do laboratório Astra. Os resultados serão apresentados em simpósios no próximo dia 22 em Porto Alegre e Salvador. Análise bioenergética é tema de palestra A Sociedade Brasileira de Análise Bioenergética promove terça-feira uma palestra grátis sobre análise bioenergética para profissionais de qualquer área. Informações pelo tel. (011) 884-4702. Campanha detecta fragilidade óssea Cerca de 70% das 3.100 mulheres examinadas na Campanha de Prevenção à Osteoporose apresentaram fragilidade óssea. A campanha da Sociedade Brasileira de Osteoporose foi feita no Rio e São Paulo e recomeça terça-feira nos shoppings Recife, de Recife (PE), e Iguatemi, em Porto Alegre. Osteoporose atingirá 5 milhões no ano 2000 Médicos estimam que 30% das brasileiras que já passaram da menopausa vão desenvolver a oesteoporose -um total de 4,8 milhões de mulheres. Os médicos aconselham consultas prévias, já que a doença pode ser prevenida. Ultra-sonografia pode detectar malformações A "translucência nucal" -um exame feito por ultra-som na 11ª semana de gestação- pode determinar em até 85% os riscos de anomalias na criança, como a síndrome de Down. A técnica vem sendo ensinada pelas médicas Maria de Lourdes Brizot e Denise Lapa Pedreira, do Hospital das Clínicas de São Paulo e da Fundação Medicina Fetal. Texto Anterior: Verrugas denunciaram doença em dona-de-casa Próximo Texto: Aventureiro passa Semana Santa 'radical' Índice |
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