São Paulo, domingo, 16 de março de 1997 |
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Rogério não vê vantagem
ARNALDO RIBEIRO
"É difícil ocorrer uma falta perto da área adversária hoje em dia. Passo vários jogos sem cobrar uma infração", afirmou. Depois de quatro anos de convivência com Zetti no São Paulo, Rogério o considera um irmão. (AR) * Folha - Qual seu relacionamento atual com o Zetti. Vocês chegaram a ser rivais no São Paulo? Rogério - Não. Mais que um professor ou um colega, o Zetti é um irmão. Ele me ajudou e me ensinou muito. Hoje, ainda conversamos por telefone. É uma amizade que durará para sempre. Folha - Você acha que está no mesmo nível dele? Rogério - Temos estilos parecidos, assim como Santos e São Paulo. A diferença pode aparecer no momento em que houver uma cobrança de falta para o São Paulo, para eu cobrar. Mas não vejo muita vantagem. Folha - Por quê? Rogério - Se eu sei as dificuldades de posicionamento dele, ele sabe como e onde gosto de bater na bola. Mas vou cobrar as faltas. Isso não depende de quem estiver do outro lado. Texto Anterior: Equipe de Luxemburgo busca vitória à distância Próximo Texto: Zetti 'aceita' gol de falta Índice |
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