São Paulo, quarta-feira, 19 de março de 1997 |
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Santos quer ajuda do Exército
ADRIANA BRUNO
Atualmente, cem homens treinados pela secretaria, Sucen (Superintendência de Controle de Endemias) e Fundação Nacional de Saúde participam do mutirão que está eliminando os criadouros do Aedes aegypti, transmissor da dengue, e pulverizando inseticida em vários bairros da cidade. Campanha de conscientização vem sendo feita para evitar o acúmulo de água parada em casas, que facilita a reprodução do mosquito. Para o diretor do Centro de Controle de Doenças da prefeitura, Paulo Sérgio de Andrade, é importante envolver os estudantes na campanha de combate à doença. "Um grupo de profissionais de saúde vai visitar escolas para orientar sobre a doença e organizar equipes para divulgar a campanha de prevenção", disse Andrade. Multa Na sexta, representantes da Secretaria Municipal de Saúde e da Vigilância Sanitária das cidades próximas a Santos irão se reunir para estudar uma multa para quem tiver recipientes com água parada em seus imóveis. Para Andrade, "os técnicos de saúde devem informar sobre a doença e fiscalizar as casas para que nenhum morador volte a manter criadouros do mosquito". Em 97, já houve 44 casos suspeitos e 13 confirmados de dengue em Santos. Texto Anterior: Dengue hemorrágica pode ter matado 2 Próximo Texto: Brasil produz vacina contra hepatite Índice |
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