São Paulo, domingo, 23 de março de 1997![]() |
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Nova fábrica da Citroën traz pouca automatização Uunidade inaugurada no Uruguai reduz os preços da linha ZX HENRIQUE SKUJIS
Vindo do Uruguai e não mais da França, o modelo está livre da alíquota de importação devido às regalias proporcionadas pelo Mercosul. O ZX Furio, mais simples e só disponível na versão três portas, caiu de US$ 24,99 mil para US$ 23,99 mil. O preço do ZX Paris sofreu uma redução de US$ 2.000: de US$ 26,39 mil para US$ 24,39 mil. Além da redução de preço, a maioria dos componentes do carro passou a ser produzida no Brasil. "Isso aumenta a disponibilidade de peças de reposição e as barateia em até 25%", diz Sérgio Habib, presidente da XM, importadora dos carros Citroën e sócio na nova fábrica. As empresas brasileiras serão responsáveis pelo fornecimento de 37 itens, como rodas, vidros, amortecedores e pneus. Da França, virão apenas as chapas, o motor e o câmbio. Contra a nova empreitada da Citroën, está a reduzida tecnologia. Quase todos os processos são mecânicos, com pouca automatização, ao contrário do que acontece na matriz francesa. A nova linha vai produzir 5.000 unidades do ZX (versões Furio, Paris e 16V) por ano. Em 98, a produção deve dobrar. Inicialmente, a produção será destinada ao mercado brasileiro. Numa segunda etapa, outros países da América Latina receberão o carro. O jornalista Henrique Skujis viajou ao Uruguai a convite da Citroën Texto Anterior: Carros recém-lançados são raros e não têm descontos Próximo Texto: CARTAS Índice |
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