São Paulo, segunda-feira, 24 de março de 1997 |
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Medicina heterodoxa Ex-deputado do antigo MDB, Waldemar Chubaci, hoje assessor do governo paulista, exercia a medicina no início dos anos 60. Chubaci trabalhava em Guaíra, interior de São Paulo, como um tradicional médico de família. Costumava ir à casa dos pacientes. Em períodos mais agitados, chegava a visitar 10 ou 15 casas em único dia. Um noite, chegou em casa e deu por falta do aparelho de medir pressão. Quebrou a cabeça, mas não conseguiu se lembrar. Na manhã seguinte, decidiu refazer o roteiro. Quando já perdia as esperanças, chegou à última casa que visitara no dia anterior. Encontrou um velho, com o aparelho no braço: - Doutor, isso é milagroso! Senti um aperto durante a noite, mas estou muito bem hoje. Para não frustrar o paciente, Chubaci emendou: - É sinal de que posso interromper o tratamento. E pegou seu aparelho. Texto Anterior: Onde há fumaça.. ; Sonho duplo; Café pequeno; Pouco interesse; Pronto para o bote; Aliança albanesa; Não precisa de inimigos; Precisa de empurrão; Duelo dos precatórios; Efeito Collor; Detalhe incômodo; Reduto machista; Proposta polêmica; Fogueira das vaidades; Em causa própria; Decisão tardia Próximo Texto: Requião aponta sinais de ligação entre Pitta e Vetor Índice |
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