São Paulo, terça-feira, 25 de março de 1997 |
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UM TRECHO "No domingo de Ramos, um ano depois da Grande Guerra contra os Santadio, don Domenico Clericuzio celebrou o batizado de duas crianças de seu próprio sangue e tomou a decisão mais importante de sua vida. Convidou os maiores chefes de famílias dos Estados Unidos (...). Agora o mais poderoso chefe de família da máfia, don Clericuzio, pretendia desfrutar esse poder ostensivamente. Estava na hora de fazer uma jogada diferente; o poder explícito era perigoso demais. Mas sentir prazer com o poder era intrinsecamente perigoso. Teria de fazê-lo com a mais habilidosa bondade e boa vontade pessoal." Trecho de "O Último Chefão", de Mario Puzo. Texto Anterior: "Escrevo por dinheiro", diz americano Próximo Texto: Levi-Strauss reflete sobre a arte Índice |
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