São Paulo, domingo, 6 de abril de 1997 |
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Na rota do "charm"
JONI ANDERSON São Paulo já foi considerado o túmulo do samba. Com o "charm", não quer correr o mesmo risco. O ritmo que junto com o funk anima as badaladas festas black do Rio de Janeiro virou uma das novidades musicais da vez.Entre os precursores, o DJ Grand Master Ney empenha-se na divulgação do ritmo por aqui. Depois de lançar em parceria com o DJ Corello o CD "R&B Connection" -que reúne músicas de nomes internacionais como Ini Kamoze e Brandy-, dispara seu repertório "charm" com mais intensidade (e platéia) nas pistas da cidade e de outros Estados. A cantora norte-americana Toni Braxton e os brasileiros Tulla e Jorge Vercilo são obrigatórios. De apelo romântico e melódico, o "charm" também libera a sensualidade. É próprio para dançar com muito gingado no corpo em resposta à falta de romantismo. Sempre em dupla ou em grupo, a idéia tem público garantido. "É a linha musical que chega mais perto dos sentimentos", diz Ney. Dolores Dolores (às segundas): r. Fidalga, 254, Vila Madalena, zona oeste, tel. 212-6519. SubClub (aos sábados): r. Estados Unidos, 1.570, Jardins, zona oeste, tel. 282-8086. Soweto (aos domingos): r. João Moura, 749, Pinheiros, zona oeste, tel. 3068-0633. CD "R&B Connection": Continental East/West, R$ 20 em média. Texto Anterior: Convivendo com o vírus Próximo Texto: LIGEIRAS Índice |
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