São Paulo, quinta-feira, 10 de abril de 1997
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

ERRAMOS

A administração da fazenda Campanário (MS) respondeu à notificação do Incra sobre o uso do solo (maneira pela qual o órgão define se uma propriedade é produtiva ou não), diferentemente do que informou a reportagem "Governo escolhe 25 fazendas para fiscalizar produtividade", publicada na edição do dia 31/3 à pág. 1-9 (Brasil). Mesmo assim, essa propriedade, uma das maiores do país, com 40 mil hectares, está sujeita a fiscalização in loco.
*
O advogado que defende o ex-secretário José Machado de Campos Filho no processo das importações de Israel é Cláudio Gama Pimentel, e não Cláudia Gama Pimentel, como foi erroneamente publicado em texto à pág. 1-7 (Brasil) de 6/4.
*
O diretor-geral do Grupo Eldorado, Alfredo Burghi Júnior, também visitou anteontem a Folha, onde foi recebido em almoço. Acompanhou o diretor-presidente do grupo, João Alves Veríssimo Sobrinho, o diretor administrativo e financeiro, João Carlos de Paiva Veríssimo, e o diretor de marketing, Luiz Antonio de Paiva Veríssimo, cuja visita foi noticiada em nota do "Painel", à pág. 1-4 (Brasil) da edição de ontem.
*
O medicamento Pravacol foi aprovado em 1991 pelo FDA (Food and Drug Administration, órgão responsável pelo controle de remédios nos Estados Unidos), e não recentemente, como informou incorretamente a coluna "América" de 22/1, publicada à pág. 1-13 (Mundo).
*
O Brasil importou 12,6 vezes mais pescado que exportou em 1996, e não 10 vezes, como publicado à pág. 6-3 (Agrofolha) da edição de ontem.

Texto Anterior: Quebra de sigilo; Mão e contramão; Medicamento aprovado; Mau gosto
Próximo Texto: ERRAMOS
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.

Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.