São Paulo, terça-feira, 15 de abril de 1997 |
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Ranking feminino pode causar dispersão
JOSÉ ALAN DIAS
A CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) responsável pela elaboração do ranking recebeu propostas com dois pontos básicos: na primeira delas, seriam permitidas duas jogadoras com sete pontos -pontuação máxima por equipe. Na segunda, caberia apenas uma jogadora de sete pontos por time. A primeira tem a preferência da CBV, de quem é a palavra final. "Parece-me que há consenso de uma só jogadora por equipe. A idéia deles (dos dirigentes das equipes) é muito boa", diz o presidente da CBV, Ary da Graça Filho. "Nós fizemos duas propostas porque a CBV havia pedido. O que seria mais interessante é a primeira. Mas quem elabora o ranking é a CBV", afirma Luiz Carlos Hebling, supervisor do BCN. Entre as ranqueadas com sete pontos na última temporada, estiveram Fernanda Venturini e Ana Paula (Leites Nestlé), Ana Moser (Mizuno-Uniban) e Ana Flávia (MRV-Minas). A dispersão das atletas teria por objetivo agradar às empresas que estão anunciando grandes investimentos no vôlei feminino. A divulgação do novo ranking, que deveria acontecer amanhã, foi adiada para a próxima semana. Texto Anterior: Seleção 1; Seleção 2; Seleção 3 Próximo Texto: Como deve ficar o ranking do feminino Índice |
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