São Paulo, domingo, 20 de abril de 1997
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50 cursos no exterior

PATRÍCIA TRUDES DA VEIGA

PATRÍCIA TRUDES DA VEIGA; LUÍS PEREZ
EDITORA DE EMPREGOS

LUÍS PEREZ
"Incrementou meu currículo e abriu portas." Com essa frase, a programadora visual Flavia Teixeira Alves, 23, que cursou design gráfico nos EUA, resume por que a cada dia mais brasileiros buscam um curso profissionalizante no exterior.
Estatísticas da Belta (Brazilian Educational and Language Travel Association), que reúne operadoras de cursos no exterior, mostram que, em 96, 44.550 pessoas embarcaram para cursos fora do Brasil, 4.500 delas para profissionalizantes.
Esses números refletem uma nova realidade no mercado de trabalho, avalia o consultor Simon Franco, 57. "Há pelo menos três razões para isso. Todas refletem as novas necessidades das empresas: profissionais que conheçam idiomas, não só inglês, tenham especialização e cultura internacional."
Além disso, quem frequenta cursos em outros países faz uma rede de contatos internacional. "Com a Internet, é possível continuar a comunicação de forma econômica e rápida. Abrem-se aí novas possibilidades de emprego no exterior."
A Folha encontrou no mercado 50 cursos profissionalizantes nos EUA, Europa e Austrália (confira nesta página). Sibele Toledo, 18, estudante, fez inglês e história na Inglaterra. Diz que não vê a hora de voltar: "Amadureci e aprendi muito".

LEIA MAIS sobre cursos no exterior à pág. 8-3.

Colaborou Carla Aranha Schtruk, enviada especial a Nova York (EUA)

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