São Paulo, domingo, 20 de abril de 1997
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A OPINIÃO DE QUEM JÁ FOI

Flavia Teixeira Alves, 23, programadora visual, autônoma, fez curso de design gráfico nos EUA - "Foi bom. Incrementou meu currículo e abriu portas".

Eliane Contreras, 34, jornalista, editora da revista "Dieta Já", fez curso de inglês e dança nos EUA - "Foi puxado acompanhar os passos, mas é o máximo dançar na Broadway. O curso de inglês não tinha nada de especial. Era igual ao daqui".

Eni Moraes, 29, administradora, desempregada, fez curso de comércio internacional na Inglaterra - "Gostei por que os professores eram da área. Mas duas semanas são pouco tempo. Quando a gente começa a assimilar, está na hora de voltar".

Camila Ricco, 21, estudante, fez curso de moda na Itália - "Não atendeu a todas as minhas expectativas. O conteúdo foi fraco. Tinha um grupo de chilenas que queria dominar as aulas. Acabou conturbando o ambiente. Mas valeu como experiência."

Luiz Augusto de Oliveira Cunha, 40, diretor financeiro da empresa Pena Branca Alimentos, fez curso de negócios nos EUA - "Foi muito útil. Serve para uma atualização da linguagem dessa área. As aulas eram direcionadas para finanças e negócios. Também fizemos visitas a bancos. Mas só é recomendado para quem já sabe inglês. Nível entre básico e intermediário é insuficiente para um bom aproveitamento das aulas".

Céline Bellert, 37, assistente comercial da empresa francesa Galex, fez curso de negócios nos EUA - "Preciso muito dominar termos técnicos de inglês para negócios porque trabalho em empresa de exportação. Atendeu as minhas expectativas. Mas fiquei hospedada em um apartamento com um quarto só, que eu ocupava. A dona dormia na sala. Toda vez que eu chegava tarde, tinha de acordá-la".

Marlene Arvoredo, 43, professora de inglês da Faculdade Anhembi-Morumbi, fez três cursos no exterior, dois de professores e um de negócios, todos na Inglaterra - "Gostei muito dos cursos para professores. O de negócios foi bom, mas não tão profundo como os outros".

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