São Paulo, quarta-feira, 23 de abril de 1997 |
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Advogado se diz surpreso
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA O advogado Rommel Corrêa disse ontem que desconhece o conteúdo do depoimento dado por G.N.A.J. à polícia e que por isso não vai se pronunciar sobre o assunto.Ele afirmou também que não sabia nada sobre a informação de que um frentista teria dito que vendeu álcool aos acusados de incendiar o índio pataxó Galdino Jesus dos Santos pouco antes do crime. "Eu não acompanhei o flagrante do menor, ele não foi assistido por advogado. Só amanhã vou ler seu depoimento, mas estou surpreso com essa notícia de que ele teria dito que compraram álcool", disse Corrêa. Corrêa é advogado de defesa dos irmãos G.N.A.J. e Tomás Oliveira de Almeida, 18, e do primo deles, Eron Chaves de Oliveira, 19. Texto Anterior: Ataque a índio foi premeditado, diz menor Próximo Texto: Famílias tentam habeas corpus Índice |
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