São Paulo, sexta-feira, 25 de abril de 1997
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ERRAMOS

A reportagem "Presidente da UDR vai se filiar ao PTB", publicada à pág. 1-4 (Brasil) da edição de 19/4, afirmou erroneamente que o deputado Roberto Cardoso Alves, morto em 1996, é autor do "estilo 'é dando que se recebe"'. Na verdade, atribui-se ao deputado o uso da expressão "é dando que se recebe".
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A grafia correta do nome do juiz da 7ª Vara Federal de Brasília é Novély Vilanova da Silva Reis. Seu filho, um dos acusados de incendiar o índio Galdino Jesus dos Santos, é Antônio Novély de Vilanova. Esses nomes vinham sendo grafados incorretamente pelo caderno São Paulo. O nome do juiz também foi grafado incorretamente na seção "Frases", à pág. 1-2 (Opinião) de ontem.
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O gráfico que acompanhou a reportagem "Braçal morre mais jovem que executivo", publicada à pág. 3-4 (São Paulo) da edição do dia 20/4, refere-se apenas aos homens em idade ativa que morreram em 1995 na cidade de São Paulo, e não a todos os trabalhadores, como sugeria seu subtítulo.
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Texto à pág. 3-12 (Esporte) da edição de 23/1 credita duas nacionalidades (belga e nigeriana) ao jogador Emanuel Ebiede. O atleta é nigeriano, apenas atua na Bélgica.
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O nome da esteticista Maria de Fátima Lima Pereira foi publicado incorretamente na Revista da Folha de 13/4 e seu consultório dermatológico não faz depilação definitiva por um método indolor, conforme informou a reportagem.

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