São Paulo, sábado, 26 de abril de 1997
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Irmã ajuda a investigação

FREE-LANCE PARA A FOLHA

O delegado Francisco Norberto Rocha de Moraes disse que a própria irmã de Cristina, Kátia Valéria de Freitas, foi depor "de livre e espontânea vontade" e confirmou as suspeitas da polícia.
Segundo o delegado, ela ajudou na investigação ao confirmar que as ossadas poderiam ser dos dois filhos de Cristina que estavam desaparecidos havia mais de seis meses.
Segundo o delegado, Cristina não tem mais parentes em Pindamonhangaba.
Seu filho mais velho, Márcio de Freitas, 18, não mora na cidade.
Segundo Cristina, ele está morando com a avó, em Santos.
O delegado afirmou que os filhos eram registrados apenas no nome de Cristina e que eram donos da casa em que foram assassinados.
O delegado também disse que não sabe como a casa foi comprada. O terreno tem 30 m2.

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