São Paulo, domingo, 4 de maio de 1997 |
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Ghirardelli vendia roupas em shopping
LUÍS PEREZ
Na época, tinha 16 anos. O motivo que o levou a procurar o trabalho foi prático: "Queria um bico para poder viajar no final do ano. Fiquei só um mês e, com o que ganhei, fui para Florianópolis". "Eu vendia bem. Detesto o vendedor do tipo insistente. Você tem de olhar para o cliente e saber para onde direcionar a venda, ver como ele se veste, do que gosta", ensina. Segundo ele, "por aí dá para saber se o cliente vai comprar pouco ou não". Mas teria Ghirardelli passado por um curso para saber tanto? "Não, foi o filho do dono da loja que me deu uns toques." Mas sua profissão dos sonhos era bem diferente -queria ser jogador de vôlei. Desde os 14 anos já praticava o esporte, que o levou à carreira de modelo. "Um amigo que jogava também me levou a uma pessoa que me convidou." Para diversificar as atividades e extravasar o lado esportista, abriu em Batatais (355 km ao norte de São Paulo) o Colono, bar com direito a quadra de vôlei. Texto Anterior: KPMG tem mais de 90 vagas Próximo Texto: Preguiça pode dar justa causa Índice |
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